SALVADOR - A Polícia Civil de Salvador deve concluir ainda esta semana e encaminhar à Justiça o inquérito sobre a morte do ex-presidiário Moisés Magalhães Pinheiro, assassinado no dia 9 de setembro. Segundo o amigo de Moisés, Jônatas Almeida, 22 anos, que sobreviveu ao atentado, os dois teriam sido sequestrados a mando do ex-pugilista Acelino Popó Freitas . Jônatas alega que Popó não aceitava o namoro dele com sua sobrinha, de 17 anos. Antes de encerrar o inquérito, porém, a polícia pode fazer ainda uma acareação entre os acusados.
Popó já prestou depoimento e negou envolvimento no crime. Jônatas tinha passagens pela polícia e acabou sendo preso na semana passada.
O crime ocorreu em Itapuã. Na tarde de 9 de setembro, Popó teria ido até a casa de Jônatas para buscar a sobrinha, que estaria morando com o namorado há quatro dias. Ele não teria encontrado Jônatas, mas teria feito ameaças. Depois que o ex-pugilista foi embora, segundo Jônatas, homens armados teriam invadido sua casa e levado ele e o amigo a um terreno baldio. Moisés foi executado e o corpo encontrado no dia seguinte, nos fundos de uma fábrica, do outro lado da cidade. Jônatas teria conseguido fugir. Os dois teriam sido algemados com algemas da polícia militar da Bahia.
Quatro policiais militares chegaram a ficar presos no Batalhão de Choque da PM. Eles foram liberados por decisão da Justiça. Nesta segunda, o policial civil Hamlet Magalhães também prestou depoimento na Delegacia de Homicídios e foi liberado a seguir.
O irmão de Popó, Luís Cláudio Freitas, e pai da adolescente contou que sua filha está grávida de Jônatas. Ele disse que o ex-pugilista é inocente.
- Todo mundo sabe. Todo mundo conhece meu irmão. A justiça de Deus vai provar que ele é inocente - afirmou Luís.
Cláudio disse que não tem relações com os policiais envolvidos no crime, mas não descartou a possibilidade de conhecê-los.
- Tem muito policial, delegado, advogado que malha lá na academia. Então não sei dizer se conheço eles ou não - disse.
Popó já prestou depoimento e negou envolvimento no crime. Jônatas tinha passagens pela polícia e acabou sendo preso na semana passada.
O crime ocorreu em Itapuã. Na tarde de 9 de setembro, Popó teria ido até a casa de Jônatas para buscar a sobrinha, que estaria morando com o namorado há quatro dias. Ele não teria encontrado Jônatas, mas teria feito ameaças. Depois que o ex-pugilista foi embora, segundo Jônatas, homens armados teriam invadido sua casa e levado ele e o amigo a um terreno baldio. Moisés foi executado e o corpo encontrado no dia seguinte, nos fundos de uma fábrica, do outro lado da cidade. Jônatas teria conseguido fugir. Os dois teriam sido algemados com algemas da polícia militar da Bahia.
Quatro policiais militares chegaram a ficar presos no Batalhão de Choque da PM. Eles foram liberados por decisão da Justiça. Nesta segunda, o policial civil Hamlet Magalhães também prestou depoimento na Delegacia de Homicídios e foi liberado a seguir.
O irmão de Popó, Luís Cláudio Freitas, e pai da adolescente contou que sua filha está grávida de Jônatas. Ele disse que o ex-pugilista é inocente.
- Todo mundo sabe. Todo mundo conhece meu irmão. A justiça de Deus vai provar que ele é inocente - afirmou Luís.
Cláudio disse que não tem relações com os policiais envolvidos no crime, mas não descartou a possibilidade de conhecê-los.
- Tem muito policial, delegado, advogado que malha lá na academia. Então não sei dizer se conheço eles ou não - disse.
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