Mulher de major recebe trote do falso sequestro e policias ocupam shopping.
Homens da tropa de elite da Polícia Militar de Brasília ocuparam, no início da tarde desta segunda-feira, 18, um dos maiores shoppings da capital. Armados de fuzis e vestidos com seus uniformes pretos que fazem lembrar a turma do capitão Nascimento, do filme Tropa de Elite, os policiais roubaram a cena no shopping, num horário de grande movimento - era hora do almoço.
Curiosos se aglomeraram nas sacadas na tentativa de descobrir o que se passava. Apesar da vistosa operação, não era nada grave. Os policiais haviam sido mobilizados por causa de um suposto sequestro envolvendo o filho de um major do Exército. No fim, descobriu-se que tudo não passava de um trote.
Quem recebeu o telefonema foi a mulher do major. Do outro lado da linha, o suposto sequestrador disse que estava com o filho do casal - e pediu dinheiro para libertá-lo. A mulher chegou a sacar o valor e deslocou-se até uma agência do Banco do Brasil dentro no shopping para fazer o depósito na conta indicada pelo bandido. Nesse momento, a polícia já estava mobilizada. Foi quando chegaram os homens do Bope, o batalhão de operações especiais da PM de Brasília.
Segundo a própria polícia, enquanto a mulher se preparava para fazer o depósito, o filho dela estava em sala de aula, no Colégio Militar de Brasília, a poucos metros dali.
A operação gerou reclamações da segurança do shopping, de propriedade do vice-governador de Brasília, Paulo Octavio (DEM). Funcionários chegaram a reclamar com os policiais que o alvoroço estava prejudicando a imagem do estabelecimento. A ação mobilizou 50 homens e 15 viaturas, segundo o tenente Petercley Franco, que comandou a equipe.
Depois de mais de uma hora de tumulto, a mulher deixou o shopping acompanhada do marido, identificado como major Sabbá, em um carro com motorista do Exército. "Ainda bem que tudo não passou de um susto", disse o tenente Franco.
Trotes como esse, conhecidos como "golpe do falso sequestro", têm sido cada vez mais comuns. Em Brasília, até parlamentares já caíram no golpe. Em muitos casos, as ligações partem de dentro de presídios.
A orientação da polícia para pessoas que passam por situações semelhantes é para manterem a calma e não atenderem de imediato aos pedidos dos falsos sequestradores. Antes de tudo, o indicado é tentar falar com o suposto sequestrado. Muitas vezes, essa medida já é suficiente para se ter a certeza que tudo não passa de trote.
Curiosos se aglomeraram nas sacadas na tentativa de descobrir o que se passava. Apesar da vistosa operação, não era nada grave. Os policiais haviam sido mobilizados por causa de um suposto sequestro envolvendo o filho de um major do Exército. No fim, descobriu-se que tudo não passava de um trote.
Quem recebeu o telefonema foi a mulher do major. Do outro lado da linha, o suposto sequestrador disse que estava com o filho do casal - e pediu dinheiro para libertá-lo. A mulher chegou a sacar o valor e deslocou-se até uma agência do Banco do Brasil dentro no shopping para fazer o depósito na conta indicada pelo bandido. Nesse momento, a polícia já estava mobilizada. Foi quando chegaram os homens do Bope, o batalhão de operações especiais da PM de Brasília.
Segundo a própria polícia, enquanto a mulher se preparava para fazer o depósito, o filho dela estava em sala de aula, no Colégio Militar de Brasília, a poucos metros dali.
A operação gerou reclamações da segurança do shopping, de propriedade do vice-governador de Brasília, Paulo Octavio (DEM). Funcionários chegaram a reclamar com os policiais que o alvoroço estava prejudicando a imagem do estabelecimento. A ação mobilizou 50 homens e 15 viaturas, segundo o tenente Petercley Franco, que comandou a equipe.
Depois de mais de uma hora de tumulto, a mulher deixou o shopping acompanhada do marido, identificado como major Sabbá, em um carro com motorista do Exército. "Ainda bem que tudo não passou de um susto", disse o tenente Franco.
Trotes como esse, conhecidos como "golpe do falso sequestro", têm sido cada vez mais comuns. Em Brasília, até parlamentares já caíram no golpe. Em muitos casos, as ligações partem de dentro de presídios.
A orientação da polícia para pessoas que passam por situações semelhantes é para manterem a calma e não atenderem de imediato aos pedidos dos falsos sequestradores. Antes de tudo, o indicado é tentar falar com o suposto sequestrado. Muitas vezes, essa medida já é suficiente para se ter a certeza que tudo não passa de trote.
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