11 setembro 2010

O Poder Publico Abandona os Seus Bravos Herois Policias Militares

No dia 06 de set por volta das 09:h da manhã uma guarnição da PM, comandada pelo Cabo PM Uramir recebeu a denuncia de uma ocorrência policial na cidade de Várzea Nova. A viatura policial e a guarnição em serviço se deslocaram até o local quando se deparou com o acusado. Durante a abordagem o acusado conseguiu retirar a pistola calibre 40, que se encontrava no colete do Cabo Uramir e passou a disparar a arma contra os policiais chegando a atingir o Comandante da Guarnição (Cabo Uramir) atingindo também o soldado Carneiro.

O Cabo Uramir já passa bem e encontra-se em sua residência. O soldado Carneiro foi atingido com um disparo no pé o que causou profundas dores, sangramento e dilacerando de veias, músculos e carne de seu pé.

Os médicos precisaram cortar duas veias para que se pudessem fazer os procedimentos médicos. Segundo o soldado Carneiro o disparo no seu pé causou-lhe estragos entre músculos, ossos, cartilagem e veias.


Depois de ser socorrido e conduzido ao hospital de trauma da capital João Pessoa, PB, o soldado da PM Carneiro foi conduzido para uma enfermaria do hospital de trauma Humberto Lucena.

O que nos chamou atenção é o fato do soldado Carneiro ser um policial militar, um profissional competente, um agente da lei e encontrava-se em uma enfermaria com mais quatro pessoas (totalmente desconhecidas).

O soldado Carneiro não teve nem direito a uma cama permanente foi colocado em cima de uma cama temporária, aquelas que se usa para ser conduzida pelos corredores. Num Estado e numa sociedade que preza pelos seus agentes públicos isto jamais aconteceria.


O policial deve receber melhor tratamento o policial deve ter seu espaço garantido, sua individualidade respeitada, ou seja, sua assistência biopsicossocial efetivamente garantida.

Perguntado ao soldado Carneiro se algum de seus comandantes esteve no hospital para visitá-lo ele (o soldado Carneiro) informou que não, e que apenas o oficial CPU esteve no local para coletar os dados da ocorrência e repassar ao comando até àquela hora (15:0h).

Se não fosse a interferência direta do secretário chefe do gabinete Militar do Governo do Estado da Paraíba, o Coronel Jarlon, o soldado teria ficado jogado tratado como qualquer um em um hospital público.


Coronel Jarlon um Exemplo de Companheirimos na Policia Militar da Paraiba


Fonte:policialbr.com

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