No lugar de armas ou cassetetes, câmera ou microfone em mãos. É assim que trabalham os policiais militares da 5ª Seção do Comando Geral, setor de rádio e televisão. A equipe produz reportagens para o programa semanal "Emergência 190", transmitido às sextas-feiras, às 17h, na TV Câmara. Na pauta, a maioria das notícias está relacionada à prestação de serviços e eventos da Polícia Militar. Para ver as diferenças entre os repórteres-policias e os jornalistas comuns, o Jornal da Tarde foi a campo com os PMs.
O setor tem sete funcionários, que se dividem em pauteiro, produtor, repórter, cinegrafista e apresentador. Nenhum deles é formado em Jornalismo. O capitão e apresentador Rogério Guidette foi bombeiro por 15 anos e fez cursos na área de rádio e TV no Senac. O tenente Vladimir Fernandes, que passou pelas salas da mesma escola, escreve textos e é apresentador. Interessado na área, começou a faculdade de Jornalismo. "Estou no primeiro ano. Não dizia que era policial, mas uma colega me viu na televisão."
Roteiro de reportagem pronto, entrevistas agendadas e dois integrantes do grupo vão para a rua. Como o objetivo não é fazer policiamento, o carro escolhido é da polícia, mas sem identificação de viatura. O trabalho do dia é parte de uma reportagem sobre segurança no transporte escolar.
Ainda no interior do veículo, cinegrafista e repórter fazem os últimos ajustes. "Faz umas imagens dos estudantes saindo da escola", aconselha o sargento Miguel Alixandre, de 40 anos, que apesar do cargo de repórter é formado em Direito. Já em frente ao Colégio da Polícia Militar, o soldado Ivan da Silva Freitas, que após cursos no Senac ganhou a função de cameraman, monta o tripé e começa a filmagem.
Depois das imagens gerais, é hora das entrevistas. Lucilene Haroutiunian, dona de uma das peruas que transporta os alunos da escola, é abordada. Animada, conta que ficou surpresa ao saber que existem policiais-jornalistas.
Para a equipe, a maior vantagem de ser policial está nas portas que se abrem. "Quem faz a segurança dos grandes eventos é a polícia, ou seja, nossos colegas. Sempre conseguimos um acesso um pouco melhor", revela o capitão Guidette. As informações são do Jornal da Tarde.
O setor tem sete funcionários, que se dividem em pauteiro, produtor, repórter, cinegrafista e apresentador. Nenhum deles é formado em Jornalismo. O capitão e apresentador Rogério Guidette foi bombeiro por 15 anos e fez cursos na área de rádio e TV no Senac. O tenente Vladimir Fernandes, que passou pelas salas da mesma escola, escreve textos e é apresentador. Interessado na área, começou a faculdade de Jornalismo. "Estou no primeiro ano. Não dizia que era policial, mas uma colega me viu na televisão."
Roteiro de reportagem pronto, entrevistas agendadas e dois integrantes do grupo vão para a rua. Como o objetivo não é fazer policiamento, o carro escolhido é da polícia, mas sem identificação de viatura. O trabalho do dia é parte de uma reportagem sobre segurança no transporte escolar.
Ainda no interior do veículo, cinegrafista e repórter fazem os últimos ajustes. "Faz umas imagens dos estudantes saindo da escola", aconselha o sargento Miguel Alixandre, de 40 anos, que apesar do cargo de repórter é formado em Direito. Já em frente ao Colégio da Polícia Militar, o soldado Ivan da Silva Freitas, que após cursos no Senac ganhou a função de cameraman, monta o tripé e começa a filmagem.
Depois das imagens gerais, é hora das entrevistas. Lucilene Haroutiunian, dona de uma das peruas que transporta os alunos da escola, é abordada. Animada, conta que ficou surpresa ao saber que existem policiais-jornalistas.
Para a equipe, a maior vantagem de ser policial está nas portas que se abrem. "Quem faz a segurança dos grandes eventos é a polícia, ou seja, nossos colegas. Sempre conseguimos um acesso um pouco melhor", revela o capitão Guidette. As informações são do Jornal da Tarde.
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