Os agentes e escrivães da Polícia Civil do Rio Grande do Norte paralisarão suas atividades no próximo dia 20 de junho, a partir das 8h. A decisão foi tomada em Assembleia Geral da categoria, realizada na noite da quinta-feira (14), na sede do SINPOL/RN, em decorrência do descumprimento, por parte do Governo do Estado, com relação ao Termo de Acordo, firmado em julho do ano passado no Tribunal de Justiça, quando foi encerrada uma greve de 57 dias.
Os policiais civis reclamam o descumprimento de vários pontos e principalmente a descontinuidade do enquadramento de níveis, previsto pela Lei 417/10, que criou o Plano de Cargos da categoria. O objetivo com a mobilização, portanto, é o de sensibilizar o Poder Executivo acerca da importância desta continuidade.
Mas outras insatisfações também marcarão essa paralisação de 24 horas de duração, como a possibilidade de retirada dos anuênios dos policiais. Esta ameaça chegou ao conhecimento do Sindicato, que observa que foi um direito conquistado com muita luta e faz parte dos salários dos agentes e escrivães há muitos anos.
Paralisação
Os policiais se concentrarão na sede do sindicato pela manhã, definindo a programação de mobilização. Será suspenso o atendimento ao cidadão nas delegacias distritais e especializadas. Serão garantidos os 30% de funcionamento dos serviços, em respeito à Lei de greve (desta maneira continuará normal o trabalho no CIOSP e setores administrativos). As delegacias de plantão funcionarão apenas para lavraturas de flagrante. Registros de ocorrências e demais procedimentos voltarão ao normal às 8h do dia 21 de junho.
Com informações do Sinpol.
Os policiais civis reclamam o descumprimento de vários pontos e principalmente a descontinuidade do enquadramento de níveis, previsto pela Lei 417/10, que criou o Plano de Cargos da categoria. O objetivo com a mobilização, portanto, é o de sensibilizar o Poder Executivo acerca da importância desta continuidade.
Mas outras insatisfações também marcarão essa paralisação de 24 horas de duração, como a possibilidade de retirada dos anuênios dos policiais. Esta ameaça chegou ao conhecimento do Sindicato, que observa que foi um direito conquistado com muita luta e faz parte dos salários dos agentes e escrivães há muitos anos.
Paralisação
Os policiais se concentrarão na sede do sindicato pela manhã, definindo a programação de mobilização. Será suspenso o atendimento ao cidadão nas delegacias distritais e especializadas. Serão garantidos os 30% de funcionamento dos serviços, em respeito à Lei de greve (desta maneira continuará normal o trabalho no CIOSP e setores administrativos). As delegacias de plantão funcionarão apenas para lavraturas de flagrante. Registros de ocorrências e demais procedimentos voltarão ao normal às 8h do dia 21 de junho.
Com informações do Sinpol.
FONTE: Tribuna do Norte
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