Fonte:tribunadonorte
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Colunista da Folha de S. Paulo defende a extinção da Polícia Militar...
Diretoria de Pessoal da PMRN divulga níveis e respectivas numerações...
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“Sabíamos que enfrentaríamos dificuldades, porque a administração passada fez benesses com o chapéu alheio”, disse a governadora.
Ela lembrou que a gestão não tem dinheiro para executar os aumentos: “O governo passado não deixou dinheiro, porque os planos foram para ser aplicados em outro governo e isso nos deixou em uma situação difícil. Todos sabem das nossas dificuldades e a Lei de Responsabilidade Fiscal deve ser cumprida. Não vamos atuar na ilegalidade”.
A governadora Rosalba Ciarlini ressaltou que está aberta ao diálogo com os grevistas e pediu “paciência”. “Estamos em um estado livre e respeitamos as reivindicações. Que façam de forma ordeira e sem radicalismo. É um direito reivindicar, mas não posso querer atender em uma situação em que estamos. Não vou cometer ilegalidade, embora reconheça e gostaria de atender. Vamos atender a todos, se tiverem paciência.”
Panorama Político – Anna Ruth
FONTE: BLOG DO XERIFE
O movimento ‘SlutWalks’ (marcha das vagabundas, em tradução livre) foi criado por estudantes da universidade para protestar contra o policial. O objetivo, dizem as organizadoras do movimento, é chamar a atenção para a cultura de responsabilizar a vítima por casos de abuso ou estupro.
As passeatas do grupo, convocadas por meio de grupos no Facebook e pelo Twitter, vêm reunindo milhares de pessoas, muitas vestidas de maneira comportada, outras de forma provocativa.
Cerca de 3 mil pessoas participaram da primeira SlutWalk, em Toronto, no mês passado. O site do movimento diz que pretende “se reapropriar” da palavra slut (vagabunda), usada pelo policial em seus comentários.
"Estar no comando de nossa vida sexual não significa que estamos nos abrindo para uma expectativa de violência, independentemente se fazemos sexo por prazer ou trabalho", diz o site.
Repercussão
Com a repercussão dos primeiros protestos, o movimento já se espalhou para outras cidades do Canadá e para cidades de Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Grã-Bretanha, Holanda, Suécia e até mesmo da Argentina.
No último sábado, cerca de 2 mil pessoas participaram de uma SlutWalk em Boston, nos Estados Unidos, sob gritos de guerra como “Nós amamos as vagabundas” e “Jesus ama as vagabundas”.
Uma marcha semelhante já foi convocada para o dia 4 de junho no centro de Londres. O site do evento já conta com 4 mil confirmações de presença na passeata.
Outros eventos semelhantes estão sendo programados para o mesmo dia em outras cidades da Inglaterra, da Escócia e do País de Gales.
Desculpas
O policial Michael Sanguinetti fez seus comentários durante uma palestra sobre segurança na Escola de Direito Osgode Hall, em Toronto.
"Vocês sabem, eu acho que nós estamos fazendo rodeios aqui", ele teria dito aos estudantes. "Disseram-me que eu não deveria dizer isso, mas as mulheres devem evitar se vestir como vagabundas, para não ser tornarem vítimas (de ataques)", afirmou na ocasião.
Após seus comentários serem postados na internet e ganharem repercussão, Sanguinetti se desculpou e foi advertido pela polícia de Toronto.
O delegado Silvino Martins, plantonista da 5ª delegacia, no bairro de Periperi, mostrou a camisa que usava no momento da prisão do poilicial. A roupa está suja de sangue, que segundo o delegado é da vítima socorrida por ele. De acordo com Martins, ele passava em uma viatura quando o policial militar de 28 anos agredia a mãe de suas filhas no meio da rua, na Estrada Velha de Periperi. Os dois têm um casal de gêmeas.
O PM foi preso em flagrante e levado para a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), no mesmo bairro, mas solto em seguida. “Possa ser que isso aqui não seja crime, mesmo porque não é a filha de um delegado. Talvez se fosse filha de um delegado, de um promotor, isso fosse tipificado como crime”, indigna-se o delegado que contou também que o policial foi na casa da vítima, mas ela não estava. Ele arrombou a porta, pegou as gêmeas e no momento que saía do local, a vítima chegou. Ainda segundo o delegado, o PM colocou a mulher no carro e a levou para um lugar ermo, onde começou a espancá-la.
Segundo a polícia, a confusão começou porque o PM e a mulher tiveram opiniões diferentes sobre a roupa das filhas gêmeas de apenas sete meses. Segundo o delegado, três homens tiveram que segurar o PM.
Em depoimento à Deam, a vítima disse que já teria sido espancada pelo policial militar outras vezes, mas na Deam, ele foi liberado, de acordo com os agentes policiais, porque a mulher não queria registrar a queixa, alegando que o policial é quem sustenta as filhas. Ele vai responder por lesão corporal com base na Lei Maria da Penha, segundo a polícia.
De acordo com o delegado Silvino Martins, o PM é lotado na 35ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), no Iguatemi, em Salvador.
FONTE: http://www.tvestilo.com.br/G1/ele-acreditou-na-impunidade-diz-delegado-que-prendeu-pm-na-bahia/
Desde a última sexta feira (6), a Polícia Militar do RN deu início à campanha SOS Ipanguaçu, ação que tem o objetivo de receber donativos para os desabrigados e desalojados da cidade. Além da Polícia Militar, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros Militar do RN estão trabalhando integrados para auxiliar as vítimas de Ipanguaçu. Atendendo a uma solicitação da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, a Secretaria Nacional de Defesa Civil está enviando mil cestas básicas para auxiliar as vítimas das chuvas no Estado. A doação chega ao RN na próxima quarta-feira (11), e será recebida pelo tenente coronel Josenildo Acioli, na cidade de Maracanaú/CONAB, onde será transportada para Ipanguaçu.
"O Gabinete Civil do Governo do Estado irá viabilizar uma carreta para transportar as mil cestas básicas até o município atingido pelas chuvas", disse o tenente coronel Josenildo Acioli.
A Defesa Civil Estadual também deu início a uma campanha de arrecadação de colchões para os desalojados e desabrigados do município. Segundo o prefeito de Ipanguaçu, as vítimas das chuvas do município necessitam de duzentos colchões que foram destruídos pelas águas.
O nível das águas nas áreas urbanas e nas margens do rio Pataxó continua afetando a população do município de Ipanguaçu, no interior do Rio Grande do Norte. Cerca de 160 famílias, totalizando 578 pessoas, estão desalojadas ou desabrigadas e 300 famílias ainda estão vivendo em áreas de risco e podem ser prejudicadas nos próximos dias se a situação continuar a evoluir.
Os alagamentos da região estão deixando vias inundadas e as comunidades isoladas, dificultando o acesso dos moradores que desejam sair das áreas de risco para os abrigos cedidos pela Prefeitura Municipal. O Corpo de Bombeiros está auxiliando no transporte destes moradores através de embarcações do CBMRN.
Segundo a Central de Gerenciamento de Emergência e Defesa Civil (Ceged), do 2º Grupamento de Bombeiros, ainda há a necessidade da permanência das guarnições do CBMRN apoiando as ações de Defesa Civil junto a Coordenadoria Municipal da Defesa Civil (COMDEC).
De acordo com a Assessoria Técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social, Glória Josefa, são mais de 4000(quatro mil) alunos sem aula. Toda rede de ensino (municipal e estadual) encontra-se sem funcionar em Ipanguaçu.
As localidades mais afetadas de Ipanguaçu são: na área urbana (bairro Maria Romana, Bairro Ubarana, Bairro Manoel Bonifácio e Bairro Frei Daminhão), nas áreas de ilhas (Picada, Itu, Porto, Cruzeiro, Lago de pedra, Cuó, Salinas, Deus nos guie, São Miguel, Barra, Pau do jucá (inundado), Japiaçu e Sacramentinha).