Segurança na COPA

Diretrizes gerais de segurança do Planejamento Estratégico para a Copa do Mundo 2014 são divulgadas...

Extinção da PM

Colunista da Folha de S. Paulo defende a extinção da Polícia Militar...

PAGAMENTO DO #SUBSÍDIO

Diretoria de Pessoal da PMRN divulga níveis e respectivas numerações...

A ASPRA PM/RN está nas Redes Sociais...

Siga-nos: @assimpaspra Seja nosso amigo: facebook.com/AspraRN

08 dezembro 2009

JOGO DURO CONTRA A CRIMINALIDADE


Aloizio Mercadante



Ninguém aguenta mais. A violência está perigosamente próxima de todos nós. O simples ato de sair às ruas tornou-se uma aventura temerária.

Mesmo nas nossas casas não estamos seguros. Precisamos reagir de forma firme. De fato, há uma clara percepção da sociedade brasileira de que é necessário endurecer o jogo contra o crime organizado.

Nunca é demais lembrar que a Constituição dispõe ser a segurança garantia individual, direito social e dever do Estado. Mas, quando se chega ao ponto de as esposas de policiais não poderem mais deixar uniformes dos maridos secando nos varais, pelo receio de violência da parte de delinquentes, percebe-se que, na prática, nem mesmo os agentes do Estado têm a garantia de segurança que a Constituição anuncia para todos os brasileiros.

Infelizmente, a nossa realidade, apesar dos coordenados esforços de União, Estados e Municípios, ainda é de insuficiência frente ao problema da segurança pública. Em alguns pontos, podemos estar próximos da ruptura do tecido social e da substituição do estado de direito por um ordenamento assentado pura e simplesmente na coação de bandidos e milicianos.

Pois bem, no Senado Federal aprovamos, na última quarta-feira, duas importantes matérias para enfrentar essa situação: a lei de tipificação do crime organizado e a alteração da Constituição Federal para que venha a ser fixado piso de remuneração para os servidores policiais, inclusive bombeiros militares.

A primeira teve como ponto de partida projeto da senadora Serys Slhesssarenko (PT-MT); a segunda teve como primeiro signatário o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Relatei, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, o projeto que dispõe sobre o crime organizado, e apresentei um substitutivo com base nas diretrizes da Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado e nos estudos da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), concertada pelo Ministério da Justiça. Quanto ao piso salarial para os policiais, tive a iniciativa de, por meio da PEC n o44, de 2007, suscitar o debate em torno desse tema um ano e meio antes da apresentação da proposição ora aprovada pelos senadores.

O piso salarial proporcionará aos policiais condições mais dignas para o exercício da profissão, o que eliminará a necessidade de se recorrer a “bicos” para complementar a remuneração.

O objetivo maior é tornar nossas polícias estaduais tão operantes e eficientes quanto a Polícia Federal.

É importante salientar que o piso será fixado por lei ordinária, de forma a que se encontre um patamar equitativo, tal como se estabeleceu para os profissionais da educação.

Por outro lado, a lei do crime organizado dispõe de maneira mais severa sobre a restrição de liberdade para os que se reúnem para o fim de cometer crimes cuja pena mínima seja superior a quatro anos. A lei confere ainda à polícia e ao Ministério Público os meios adequados para investigar as redes de meliantes e levar às cadeias os verdadeiros tubarões dessas associações devotadas à perturbação da paz e à anulação da ordem pública. Só a articulação criminal em si implicará a pena de três a dez anos de reclusão. Aqui devem ser destacadas as normas bem mais eficientes sobre a infiltração de agentes, o acesso das autoridades a registros, dados cadastrais, documentos e informações, a colaboração premiada e a ação controlada. E, se houver policiais envolvidos nos crimes, a intervenção do Ministério Público na investigação será obrigatória. Estejam certos: não haverá mais complacência com as “bandas podres”. Os bons policiais (a maioria) prevalecerão.

Com isso, foi dado um primeiro e relevante passo para a formação de um imprescindível mutirão destinado ao enfrentamento concreto da questão de segurança pública. Estamos começando a construir um Brasil mais seguro.

Estejam certos: não haverá mais complacência com as “bandas podres”


ALOIZIO MERCADANTE é senador (PT-SP).


07 dezembro 2009

Situação do policial baleado em Curitiba é estável

A Polícia Militar confirmou que o Cabo Lopes, baleado do lado de fora do Couto Pereira após o rebaixamento do Coritiba, está em situação estável.

A imprensa de Curitiba chegou a levantar a hipóstese da morte do policial, que teria sido atingido na cabeça. Ambos foram desmentidos pela PM, que preferiu não dar mais detalhes sobre o estado médico do cabo.

O torcedor que jogou uma pedra no policial que fazia o patrulhamento em campo, o Cabo Gomides, já foi preso pela PM de Curitiba. Gomides foi atingido na cabeça e teve que ser socorrido pelos companheiros, que o carregaram para receber atendimento.

Fonte:http://oglobo.globo.com/esportes/brasileiro2009/mat/2009/12/06/situacao-do-policial-baleado-em-curitiba-estavel-915083213.asp

03 dezembro 2009

PEC 41 é aprovada em dois turnos no Senado


Após intenso debate, presença de diversas lideranças de bombeiros e policiais de todo o Brasil, foi aprovada em dois turnos a PEC 41, de autoria do Senador Renan Calheiros, tendo como relator o Senador Demóstenes, com 55 votos favoráveis e uma abstenção.
A pec 41 segue agora para a Câmara e será provavelmente apensada à PEC 300. A PEC 41 ganhou celeridade no Senado, depois da mobilização nacional feita pelas audiências públicas e marchas em prol da PEC 300. A aprovação da PEC 41, independente de qualquer conceito, já nos mostra que sempre estivemos no caminho certo. Os deputados Major fábio, Capitao Assumção, Paes de Lira, Mendonça Prado, ilderlei Cordeiro, fátima Bezerra e tantos outros que participaram de audiências públicas em todo o Brasil fomentaram o tema tão entristecedor que é a tão sonhada valorização do trabalhador de segurança pública. Cabe a todos agora, pressionar através de telefonemas e e-mails, os líderes dos partidos na Câmara e o Presidente Michel Temer, de modo que possamos votar o piso salarial nacional para policiais e bombeiros.
A PEC determina que o governo federal tem um ano para enviar ao Congresso uma proposta de regulamentação, que deverá ser feita por meio de lei complementar. A regulamentação definirá o valor do piso.
O texto prevê ainda que a União auxilie os estados a cumprir os valores determinados como piso. O autor da proposta, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), diz que recursos do Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci) poderão ajudar nesta tarefa.
O relator, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), afirma que a intenção é evitar que os policiais sejam obrigados a realizar “bicos” fora do horário de trabalho.

Veja a matéria da Agência Senado
"Com tramitação acelerada e votação em dois turnos, o Senado aprovou nesta quarta-feira (2) a proposta de emenda à Constituição (PEC) 41/08, que determina a edição de lei para fixar piso salarial dos policiais civis e militares, incluindo bombeiros militares. O texto, que segue à Câmara dos Deputados, teve em primeiro turno 62 votos a favor, com 55 votos favoráveis às emendas, e em segundo turno 55 votos a favor da proposta com as emendas e 56 a favor de emenda apresentada em Plenário. A emenda de Plenário deixou claro que o piso se aplica a policiais e bombeiros da ativa ou aposentados.

A proposta também estabelece que a União participe no custeio de parte da implantação desse valor, por meio de fundo próprio, formado com receitas tributárias e federais. Em razão de acordo de líderes partidários, a PEC foi votada em um só dia, como tem sido costume no Senado, com a quebra dos interstícios constitucionais que estipulam cinco sessões de discussão em primeiro turno e outras três em segundo turno.

A proposta, de autoria do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), fora anteriormente aprovada com duas emendas, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A emenda apresentada pelo relator da matéria e presidente da CCJ, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), reduziu de dois para um ano o prazo para o início da implementação gradual do piso. Resultou também de emenda do relator o ajuste que permite a inclusão os servidores do Corpo de Bombeiros Militares.

Para antecipar o início da aplicação do piso, Demóstenes propôs que o presidente da República deverá baixar ato dando início à sua implementação gradual dentro de um ano após a promulgação da PEC. Assim, a remuneração mínima começará a ser paga mesmo se ainda não tiver sido aprovada a lei que deve regulamentar em definitivo tanto o piso quanto o funcionamento do fundo, que deve complementar o pagamento nos estados sem meios para arcar com a totalidade da nova despesa.

Segundo Demóstenes, os recursos podem começar a ser transferidos aos estados por meio do Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci), dentro das prioridades estabelecidas pelo Executivo. Ele disse que fez consultas ao Ministério da Justiça para elaborar seu relatório, para que o texto final da PEC tenha condições de ser efetivamente implementado pelo Executivo.

Ao defender a PEC, Renan Calheiros afirmou que nenhum outro problema preocupa tanto a população como a segurança pública. Segundo ele, a estrutura do aparelho policial e os salários dos servidores da área precisam condizentes com o desafio representado pelos altos índices de violência, cabendo também ao Congresso tomar providências para o enfrentamento dessa questão. O senador afirmou que a melhoria salarial terá efeito instantâneo na carreira dos trabalhadores em segurança pública e na diminuição das taxas de criminalidade.

Renan argumentou que "os policiais trabalham um dia e folgam dois, mas como não ganham o suficiente acabam vendendo esses dias para complementar renda e sustentar suas famílias". Para ele, "isso não pode continuar, e é por isso que esse piso salarial precisa ser especificado por lei".

Demóstenes também ressaltou a necessidade de apoio às atividades dos policiais civis e militares, o que inclui a garantia de bons salários. Segundo ele, um dos graves problemas da segurança pública, além da estrutura policial arcaica, é a remuneração dos policiais. Em seu parecer, salientou que a falta de remuneração adequada leva os policiais a buscar complementação de renda, trabalhando com segurança privada nos horários de folga. "Essa duplicação da jornada compromete a qualidade do trabalho, quando não a necessária isenção no exercício da autoridade", afirmou. Para ele, "a remuneração adequada é condição para atrair e manter na carreira profissionais de qualidade, motivados e comprometidos com a segurança pública e o bem-estar do cidadão". "

Fonte:http://capitaoassumcao.blogspot.com/2009/12/pec-41-e-aprovada-em-dois-turnos-no.html

Duas cabeças, uma sentença

Reforma do Código Penal prevê o “juiz das garantias”, um segundo magistrado para atuar em processos. Vista como polêmica por muitos, a proposta vai a plenário na semana que vem.

Defensor do projeto, Renato Casagrande acha um avanço dividir tarefas de investigação e sentença

A imparcialidade da Justiça é o principal argumento de senadores para incluir na reforma do Código de Processo Penal a inusitada figura do “juiz das garantias”.
A proposta — considerada utópica por especialistas — é uma das principais mudanças do atual texto, de 1941. A ideia é que haja dois magistrados nos processos: um responsável pela investigação policial e o outro, pela sentença. Principal alvo das críticas, a magistratura é contra. “O modelo atual não contamina o magistrado, não tira a imparcialidade dele”, diz o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares Pires.

Mesmo com uma defesa voraz dos parlamentares, a polêmica modificação tem poucas chances de sair do papel. Ela faz parte do Projeto de Lei nº 156/2009, que deve ser analisado pelo plenário do Senado na próxima semana. Levantamento da Consultoria Legislativa do Senado aponta que seriam necessários, no mínimo, mais mil juízes nos tribunais de Justiça. Em 21 estados, há pelo menos 1.150 comarcas com apenas um magistrado. O problema é mais grave no interior do país. “Isso criaria uma outra estrutura para atender à modificação legal. Seria quase inviável com o orçamento que se tem”, completa o presidente da AMB. Ele cita como exemplo cidades no interior de Pernambuco em que o mesmo juiz responde por duas comarcas distantes mais de 100 quilômetros. “E não é um caso isolado.”

O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), José Carlos Cosenzo, diz que a proposta fere a Constituição porque uma lei federal não pode tratar de mudanças nos estados. Além disso, ele teme que a proposta, aprovada, acabe se tornando uma lei que não vai pegar. “A ideia é excelente. Mas, na prática, é impossível. A criação de varas depende de orçamento e definição de outras questões”, afirma.

Contaminação
Em defesa do projeto, o senador Renato Casagrande (PSB-ES), cita, no relatório apresentado na última terça-feira, quatro depoimentos para legitimar a posição favorável à criação do outro magistrado. Entre eles, a de um defensor público que afirma que o juiz está psicologicamente contaminado para conduzir a instrução criminal depois de ter colhido provas, deferido prisões e mandado quebrar sigilo. “O juiz das garantias representa, sem dúvida, um ganho de qualidade no processo penal”, diz o texto do senador, reforçando que não se pode abrir mão da proposta de modernização do direito brasileiro, que já foi adotada na Itália, no Chile, nos EUA e no México.

Há divergências até mesmo no interior da comissão especial criada para analisar a reforma do Código de Processo Penal. O senador Demostenes Torres (DEM-GO), por exemplo, também considera que há “um problema logístico” para criar o chamado “juiz das garantias”. Na tentativa de minimizar as críticas, o próprio relatório reconhece os problemas, considerando a extensão do território nacional e os desequilíbrios de desenvolvimento regional.

Críticas mineiras



Luiz Ribeiro/EM/D.A Press - 11/5/05

Para o juiz Ademar Batista, a mudança é inaplicável

A criação dos juízes de garantia esbarra no fato de em muitas comarcas brasileiras existir apenas um juiz para acompanhar e julgar todos os processos. O relator do projeto estabelece prazo de até cinco anos para a criação de vagas nesses locais. Nas demais comarcas, o prazo será de dois anos. Mesmo assim, a proposta recebe críticas. “Essa mudança é inaplicável”, afirma o juiz Ademar Batista da Paixão, de Francisco Sá, município de 23,4 mil habitantes a 467 quilômetros de Belo Horizonte (MG). Lá, ele é o magistrado solitário.

Das 294 comarcas mineiras, 179 contam com um juiz. Atualmente, 90 delas estão sendo atendidas por juízes cooperadores, representantes de outras comarcas que auxiliam no trabalho semanalmente. Os números são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que ainda não se manifestou sobre a proposta dos juízes de garantia. Ademar acha que a mudança prevista na reformulação do processo penal é inviável por conta do número de magistrados hoje atuantes nos fóruns, muito aquém da quantidade necessária. “Hoje, em Minas, existem cerca de 870 juízes. Teriam que ser nomeados mais 800 para proporcionar a existência de no mínimo dois em todas as comarcas. Isso é inexequível”, afirma.

Além de Francisco Sá, ele responde pelo município de Capitão Enéas (13,9 mil habitantes). Nas mãos dele estão 3,5 mil processos. Francisco Sá sedia uma penitenciária de segurança máxima, que recebe presos de outras regiões mineiras, o que faz crescer as pilhas de processos no fórum local.

Firula

A proposta também é criticada pelo juiz Isaías Caldeira Veloso, da Segunda Vara Criminal de Montes Claros (MG). “É demagogia, firula, sem qualquer possibilidade de resultado prático. Trata-se de uma medida inócua. Além do mais, a Justiça não tem orçamento para isso”, afirma Caldeira. Ele diz que, atualmente, tem um acúmulo de 5 mil processos para despachar e aponta um equívoco na proposta de reformulação do processo penal. “Estão olhando somente as garantias de quem comete crimes, mas esquecendo o principal: a sociedade não suporta mais a impunidade”, considera.

Fonte:http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2009/12/3/duas-cabecas-uma-sentenca

02 dezembro 2009

Se depender da ASPRA PM/RN PMs não ocupam Delegacias


(Eduardo Canuto, Presidente da ASPRA PM/RN)

A ASSOCIAÇÃO DOS PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - ASPRA PM/RN, ingressou nesta manhã com uma ação para proibir o Estado do Rio Grande do Norte a utilizarem os policiais militares para ocupar as Delegacias em lugar dos policiais civis.

A ação recebeu o número 001.09.038683-4 e foi distribuída para a 2a Vara da Fazenda Pública, onde o Juiz titular é o Dr. Ibanês Monteiro.

"Esperamos que dê tempo para o Juiz julgar a liminar antes do início do carnatal ou durante o período, pois, do contrário, poderá se tornar inóqua, mas estamos confiantes pois o nosso pedido encontra guarida na Súmula 378 do STJ". Disse o Dr. Eliédson Willian, Advogado da ASPRA PM/RN.

Segundo o presidente da ASPRA, foi requerido ainda a diferença salarial entre um Agente da Policia Civil e um policiail militar, em favor dos associados da ASPRA que ocuparem as Delegacias e as funções de Agente da PC, que em alguns casos chega a ser o dobro da remuneração, caso o Juiz entenda que não seja possível evitar o desvio de função dos policais militares.

"É bom deixar claro que não estamos querendo trazer nenhuma especie de prejuízo a socidade mas fazer justiça aos policiais militares, pois sempre que a polícia civil entra em greve os policiais militares passam a ocupar as Delegacias e a exercer indevidamente a função de policiais civis, e o Estado passa a se locupletar indevidamente da diferença salarial entre o policial civil e o militar, pois se os policiais civis não estão trabalhando quem é enviado para ocupar o seu lugar é outra pessoa que recebe bem menos (nesse caso o policial militar) e o Estado não arca com a diferença salarial desses nobres homens que são proibidos de fazer greve, ficando o Estado se beneficiar dessa condição, pois o policial militar, diferente do policial civil não pode se recusar a uma ordem de ocupar as Delgacias, sob pena de serem submetidos a penas disciplinares de um regulamento arcaico. Por esse motivo acho justo que o Estado pague a diferença salarial entre o policial civil e o militar quando este desempenhar função que não lhes é afeta". Disse o presidente da ASPRA.

A ação também requer a distribuição de máscaras e luvas para os policiais que estarão de serviço no envento do carnatal.


(Dr. Eliédson Willian, Advogado da ASPRA PM/RN.

Mais notícias sobre essa matéria, acompanhe em nosso BLOG.

Deputada Rebecca defende PEC 300

A Assembléia Legislativa do Amazonas realizou na manhã da segunda-feira (30), uma audiência pública para debater a votação do projeto de emenda constitucional (PEC 300) que trata da equiparação salarial em nível nacional dos policiais (militares e bombeiros militares).

A audiência foi de iniciativa do presidente da casa, deputado estadual Belarmino Lins (PMDB), que falou sobre a importância de apoiar a causa. “A PEC é resultante da ousadia, da coragem e determinação desses homens e mulheres. É uma questão de justiça àqueles que se dedicam à manutenção da segurança pública. Não pensamos duas vezes ao trazer este debate para esta casa. Temos que dar nossa contribuição. Isso vai significar igualdade de condições. Retirando o que vivemos que é a desigualdade dos iguais. E isso não pode mais acontecer”, enfatizou Lins.


Estiveram presentes na sessão representantes de várias entidades ligadas aos policiais militares, como a Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia e Bombeiros Militares e Clube dos Oficiais. Além de dezenas de soldados, cabos, sargentos e outras patentes. “Chegamos a um momento crucial da aprovação da PEC. Inicialmente não nos deram crédito. Mas, agora nós mostramos nossa força de mobilização. Temos a esperança de que será aprovada e que já em 2010 possamos ter um novo salário. Para isso precisamos do apoio de toda a bancada do Amazonas nessa luta”, disse o presidente do Clube dos Oficiais, Cel. Gilson Nonato.


A sessão é resultado de um esforço em conjunto que vem sendo realizado pela categoria. Os policiais tem se mobilizado no sentido de sensibilizar a sociedade para que seja aprovada a PEC. Prova disso, é que uma comitiva de policiais do Amazonas esteve em Brasília, entre os dias 3 e 5 deste mês. Na ocasião, eles visitaram os gabinetes de todos os deputados federais, incluindo da deputada Rebecca Garcia (PP-AM).

A deputada se mostrou bastante interessada na defesa da PEC 300 e ressaltou que o governo tem apoiado essa equiparação salarial em benefício de milhares de militares do Amazonas. “Quando recebi o convite para estar aqui hoje, comentei que não poderia deixar de vir, dada a importância desse debate. Isso é um problema de toda a sociedade brasileira, faz parte da segurança pública. Tenham certeza de que toda a bancada do Amazonas está unida. Somos apenas oito parlamentares, mas todos apóiam a causa e acreditam na PEC 300. Assim, como o governador Eduardo Braga e o vice Omar Aziz que tem feito sua parte”, disse Rebecca.


A parlamentar falou ainda que a aprovação desse projeto vai gerar ainda mais confiança e credibilidade na categoria militar. “Eu não tenho dúvida de que a PEC será aprovada. Isso é uma necessidade e o Brasil está unido pela PEC 300. Será uma revolução na segurança pública. E é por essa revolução que estamos aqui. Nós políticos do Amazonas acreditamos nisso. Mas, o mais importante é que cada um de vocês defenda e acredite nessa PEC”, encerrou a deputada.

Projeto propõe piso de R$ 4,5 mil para PMs e bombeiros militares - O texto original foi modificado e ganhou substitutivo do deputado Major Fábio (DEM-PB). A PEC prevê piso de R$ 4,5 mil para menor graduação. O substitutivo, no entanto, evita a vinculação direta desse piso com os salários dos policiais e bombeiros do Distrito Federal, o que estava previsto no texto original da PEC. Para o relator, essa vinculação é inconstitucional. O substitutivo também estende as vantagens aos policiais inativos e aposentados.

Fonte:http://rebeccagarcia.blogspot.com/2009/12/deputada-rebecca-defende-pec-300.html

Segurança debate situação de PMs e bombeiros de ex-territórios

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado promove audiência pública na quinta-feira (3) para discutir com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, a situação funcional dos policiais militares (PMs) e bombeiros militares do antigo Distrito Federal e dos ex-territórios federais do Amapá, Acre, Rondônia e Roraima.

O evento atende requerimento do deputado Paes de Lira (PTC-SP). Segundo o parlamentar, é conhecida a “situação irregular” em que se encontram os policiais militares e bombeiros militares do antigo DF e dos ex-territórios, “que desejam a regulamentação e a implementação legal da sua
Situação”.

O deputado afirma que há militares sem documento, sem órgão responsável pelo seu gerenciamento, com inúmeras demandas judiciais em busca da regularização dessa situação que os coloca na condição de “quadro em extinção”, com os direitos não regulamentados.

A audiência acontecerá no plenário 11, a partir das 10h.

Fonte:http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SEGURANCA/143491-SEGURANCA-DEBATE-SITUACAO-DE-PMS-E-BOMBEIROS-DE-EX-TERRITORIOS.html

01 dezembro 2009

PEC 41/08 - VOTAÇÃO HOJE - VAMOS LIGAR PARA O SENADO

Está marcada para HOJE (01/12) a votação, já em primeiro turno, da PEC 41/08 no plenário do Senado. Serão necessários dois turnos de votação,havendo um grande consenso entre os senadores para a aprovação da PEC 41,inclusive com o apoio do Ministro da Justiça,Tarso Genro. A PEC 41 institui um piso salarial nacional para Policiais Militares e Bombeiros Militares, incluindo os policiais civis.

A PEC prevê ainda a participação da União no custeio de parte da implantação deste piso, por meio de fundo próprio e estabelece um prazo máximo de dois anos para o início da implantação gradual desse piso salarial,que será estabelecido em Lei Ordinária.

Liguem hoje para 0800 61 22 11, é de graça, podendo ser feito até de telefones públicos, e peça que os Senadores votem pela aprovação da PEC 41/08.

Lucinete Silva